Hoje em dia, o ar condicioando já vem instalado em praticamente todos os carros.
No Brasil, é ainda mais apreciado, uma vez que gostam de circular com os vidros fechados, sendo uma boa solução para se refrescarem.

Ao contrário do que a generalidade das pessoas pensam, o gás do ar condicionado,

 não se gasta, nem envelhece (embora não esteja livre de vazamentos). O ar condicionado deve de ser ligado pelo menos uma vez por semana.

Cerca de 70% dos problemas devem-se a vazamentos. No entanto, são também comuns as queixas a respeito da parte elétrica e da carga excessiva de gás. Por este motivo, nada mais indicado que instalar os equipamentos adequados e, procurar sempre, um local onde mecânicos de ar sejam responsáveis pelo serviço.

Depois de deixar o carro estacionado debaixo de um sol forte, é comum entrarmos no carro, e imediatamente ligarmos o ar condicionado. O ideal é deixar os vidros abertos durante alguns minutos, com o ar-condicionado ligado, e depois fechá-los. Assim, o ar quente é dissipado, dando lugar ao ar mais frio.

Outra dúvida comum entre os automobilistas, diz respeito à utilização correta da recirculação do ar condicionado. Este recurso proporciona um arrefecimento mais rápido do automóvel e ainda impede que o ar externo entre no carro, o que é ideal para situações de trânsito pesado, com muito fumo e poluição. Porém, a recirculação não deve de ser utilizada por períodos superiores a quinze minutos, de modo a evitar a sobrecarga do equipamento.

Já agora fique a saber que o equipamento de ar-condicionado não é o mesmo para todos os modelos de carros.

Na verdade, a diferença está nos modelos 1.0. Para todos os outros, os equipamentos são similares. Nos carros de cilindrada 1000, o compressor tem que ser menor para que não aumente muito o peso do veículo nem altere o seu rendimento.

Alguns especialistas aconselham os proprietários de modelos 1.0 a comprar o veículo com ar-condicionado de fábrica. Tudo para evitar que tenham a dor de cabeça na altura que resolverem instalar o aparelho no mercado paralelo, já que, muitas vezes, as oficinas não utilizam o compressor correto e, por isso, todo o funcionamento do ar (e até mesmo do carro) fica comprometido.

Se o compressor não for adequado, o carro pode perder tanta potência que o motorista corre o risco de ficar na mão em pleno trânsito.